A loja de Deus



Entrei em uma loja e vi um anjo no balcão.
 
 Santo anjo do Senhor, o que vendes?
Respondeu-me:
 Todos os dons de Deus.
 Quanto custa?
 Nada, tudo é de graça.
 Contemplei a loja e vi vasos de vidro de fé, pacotes de esperança, caixinhas de felicidade e sabedoria.

A piscina com jacarés

Para refletirmos


Um milionário promove uma festa em uma de suas mansões e em determinado momento, pede que a música pare e diz, olhando para a piscina onde cria crocodilos australianos:
 
 Quem pular na piscina, conseguir atravessá-la e sair vivo do outro lado ganhará todos os meus carros. Alguém se habilita?
 
Espantados, os convidados permanecem em silêncio e o milionário insiste:
 
 Quem pular na piscina, conseguir atravessá-la e sair vivo do outro lado ganhará meus carros e meus aviões. Alguém se habilita?
 
O silêncio impera e, mais uma vez, ele oferece:
 
 Quem pular na piscina, conseguir atravessá-la e sair vivo do outro lado ganhará todos os meus carros, meus aviões e minhas mansões.
 
Neste momento, alguém salta na piscina.
 
A cena é impressionante. Luta intensa, o destemido defende-se como pode, segurando a boca dos crocodilos com pés e mãos e torcendo-lhes o rabo. Nossa!!! Muita violência, muita emoção. Após alguns minutos de terror e pânico, sai o corajoso homem, cheio de arranhões, hematomas e quase despido.
 
O milionário se aproxima, parabeniza-o e pergunta:
 
 Onde deseja seja lhe entregue os carros?
 
 Obrigado, mas não quero seus carros. Estou bem com o que tenho.
 
Surpreso, o milionário pergunta:
 
 E os aviões, onde quer que lhe entregue?
 
 Obrigado, mas não quero seus aviões. Aliás, tenho pânico de altura!
 
Estranhando a reação do homem, o milionário pergunta:
 
 E as mansões?
 
 Eu tenho uma bela casa, não preciso das suas. Pode ficar com elas. Não quero nada que é seu.
 
Impressionado, o milionário pergunta:
 
 Mas se você não quer nada do que ofereci, o que quer então?
 
 Apenas encontrar o imbecil que me empurrou na piscina!!!
 
 
Moral da história: 
Somos capazes de realizar muitas coisas por nós mesmos, que sequer julgamos capazes. Às vezes, precisamos apenas de um empurrãozinho...

Mensagens escondidas no Facebook

Mensagens escondidas no Facebook

Você sabia disso?
Quem usa o Facebook com frequência, dificilmente contém a curiosidade de logo conferir a chegada de uma nova mensagem. O que muitos não sabem, porém, é que a rede social mantém algumas delas escondidas.

Faça o teste: ao clicar no ícone de mensagens, observe que ao lado direito do texto "Caixa de Entrada" há um campo discreto chamado "Outras", em cinza claro, que reúne conteúdo provavelmente nunca lido por você.
Reprodução

A maioria dos recados que chega ali talvez não o interesse, no entanto, vale a pena conferir o que há armazenado. As mensagens destinadas a este espaço geralmente são enviadas por pessoas com as quais você não mantêm amizade na rede social.

Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida...



Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um cartaz enorme, no qual estava escrito:

"Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida na Empresa. Você está convidado para o velório na quadra de esportes".

No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava atrapalhando sua vida e bloqueando seu crescimento na empresa. A agitação na quadra de esportes era tão grande, que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório. Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação aumentava:

- Quem será que estava atrapalhando o meu progresso ?
- Ainda bem que esse infeliz morreu !

Um a um, os funcionários, agitados, se aproximavam do caixão, olhavam pelo visor do caixão a fim de reconhecer o defunto, engoliam em seco e saiam de cabeça abaixada, sem nada falar uns com os outros. Ficavam no mais absoluto silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma e dirigiam-se para suas salas. Todos, muito curiosos mantinham-se na fila até chegar a sua vez de verificar quem estava no caixão e que tinha atrapalhado tanto a cada um deles.

A pergunta ecoava na mente de todos: "Quem está nesse caixão"?

No visor do caixão havia um espelho e cada um via a si mesmo... Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: VOCÊ MESMO! Você é a única pessoa que pode fazer a revolução de sua vida. Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida. Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo.

A montanha

Certo senhor, acompanhado por sua filhinha, ia subir uma montanha muito alta. Sugeriu que a menina fosse à frente e ele atrás.

Ela começou a subida com muito entusiasmo, pois queria mostrar ao pai como era forte e capaz. O caminho, porém, tornava-se cada vez mais íngreme e difícil e a menina, por isso, caía de vez em quando. Mas, por ser corajosa, levantava-se e punha-se novamente a subir.

Os espinhos lhe rasgavam a roupa e lhe feriam a pele, mas mesmo assim, continuava a subir.

Finalmente não pôde mais subir e levou um tombo cruel. Então, chorando, virou-se para o pai.

Ele a tomou nos braços e a levou assim até o cume. Nunca ele esperava que ela subisse sozinha.


Deus não quer que subamos a montanha da vida sozinhos. Toda a nossa experiência nos ensina que temos um grande amigo invisível, mas muito real, que espera o momento em que nós, cônscios de nossa fraqueza, nos voltemos para Ele, em busca da proteção e auxílio que Ele nos quer dar.

A Parábola do Velho Lenhador

Certa vez, um velho lenhador, conhecido por sempre vencer os torneios que participava, foi desafiado por um outro lenhador jovem e forte para uma disputa. A competição chamou a atenção de todos os moradores da localidade. Muitos acreditavam que finalmente o velho perderia a condição de campeão dos lenhadores, em função da grande vantagem física do jovem desafiante.

No dia marcado, os dois competidores começaram a disputa, na qual o jovem se entregou com grande energia e convicto de que seria o novo campeão. De tempos em tempos olhava para o velho e, às vezes, percebia que ele estava sentado. Pensou que o adversário estava velho demais para a disputa, e continuou cortando lenha com todo vigor.
Ao final do prazo estipulado para a competição, foram medir a produtividade dos dois lenhadores e pasmem! O velho vencera novamente, por larga margem, aquele jovem e forte lenhador.
Intrigado, o moço questionou o velho:
- Não entendo, muitas das vezes quando eu olhei para o senhor, durante a competição, notei que estava sentando, descansando, e, no entanto, conseguiu cortar muito mais lenha do que eu, como pode!!
- Engano seu! Disse o velho. Quando você me via sentado, na verdade, eu estava amolando meu machado. E percebi que você usava muita força e obtinha pouco resultado.
Esta parábola nos ensina uma importante lição que podemos aplicar enquanto profissionais: muitas pessoas acreditam que apenas o conhecimento técnico é suficiente para vencer os desafios do dia a dia nas empresas. No entanto, é preciso muito mais do que isto. Assim como o lenhador que acreditava que sua jovialidade e força física eram suficientes, muitos profissionais também acreditam que apenas a competência técnica seja suficiente para realizar suas tarefas na organização.
Como o velho lenhador que "sabia" ser necessário amolar seu machado periodicamente, para desempenhar sua tarefa com sucesso, o profissional eficaz entende que é necessário um conjunto de outras habilidades para fazer com que seu conhecimento técnico possa ser útil a organização. Ele precisará também "amolar o machado" todos os dias.
No caso do profissional eficaz, "amolar o machado" significa trabalhar motivado e bem humorado. Comunicar-se de maneira adequada, e desenvolver um relacionamento interpessoal com todos: gerentes, colegas de trabalho, fornecedores e clientes, de forma a conseguir boa vontade e cooperação para que o trabalho seja realizado.  Usar a criatividade para inovar, buscando continuamente novas e melhores soluções para os problemas que surgem no dia a dia.
Assim como um machado bem amolado faz com que a força de um lenhador se torne muito mais eficaz no processo de cortar madeira, estes comportamentos citados, certamente ajudarão a tornar muito mais útil e eficaz o conhecimento técnico dentro de uma organização.
Muitas organizações ainda buscam contratar profissionais baseando sua análise apenas no currículo e numa breve entrevista de emprego, que muitas vezes, não consegue avaliar realmente a capacidade de "amolar o machado" deste profissional.   
No entanto, é possível identificar as habilidades comportamentais de um profissional, medir sua capacidade de desempenhar as funções técnicas e presumir como ele utiliza estas habilidades consigo e com os demais membros de uma organização.
Também os profissionais precisam desenvolver estas habilidades. Existem muitas escolas técnicas e universidades que podem prepará-los de maneira adequada, sob o ponto de vista técnico. Entretanto, de pouco utilidade estes conhecimentos lhe servirão, caso este profissional não desenvolva, paralelamente as suas habilidades técnicas, as competências comportamentais como: relacionamento interpessoal, auto-motivação, criatividade e capacidade de trabalhar em equipe, dentre outras.
Por isto, tanto os profissionais quanto as empresas precisam entender a importância de "amolar o machado", para fazer com que os conhecimentos e habilidades técnicas possam ser aproveitados de maneira adequada por profissionais motivados, bem humorados e habilidosos no trato com as pessoas.



O furo no barco



Um homem foi chamado à praia para pintar um barco.
 
Trouxe com ele tinta e pincéis e começou a pintar o barco de um vermelho brilhante, como fora contratado para fazer. Enquanto pintava, viu que a tinta estava passando pelo fundo do barco. Percebeu que havia um vazamento e decidiu consertá-lo. Quando terminou a pintura, recebeu seu dinheiro e se foi.
 
No dia seguinte, o proprietário do barco procurou o pintor e presenteou-o com um belo cheque. O pintor ficou surpreso:
 
– O senhor já me pagou pela pintura do barco! - disse ele.
 
– Mas isto não é pelo trabalho de pintura. É por ter consertado o vazamento do barco.
 
– Ah! Mas foi um serviço tão pequeno... Certamente, não está me pagando uma quantia tão alta por algo tão insignificante!
 
– Meu caro amigo, você não compreende. Deixe-me contar-lhe o que aconteceu. Quando pedi a você que pintasse o barco, esqueci-me de mencionar sobre o vazamento. Quando o barco secou, meus filhos o pegaram e saíram para uma pescaria. Eu não estava em casa naquele momento. Quando voltei e notei que haviam saído com o barco, fiquei desesperado, pois lembrei-me de que o barco tinha um furo. Imagine meu alívio e alegria quando os vi retornando sãos e salvos. Então, examinei o barco e constatei que você o havia consertado! Percebe, agora, o que fez? Salvou a vida de meus filhos! Não tenho dinheiro suficiente para pagar a sua "pequena" boa ação.
 
 
Não importa para quem, quando ou de que maneira. Apenas ajude, ampare, enxugue as lágrimas, escute com atenção e carinho, e conserte todos os "vazamentos" que perceber, pois nunca sabemos quando estão precisando de nós ou quando Deus nos reserva a agradável surpresa de ser útil e importante para alguém.
 
 

A folha amassada

A folha amassada

 

Quando criança, por causa de meu caráter impulsivo, reagia à menor provocação.

Na maioria das vezes, depois de um desses incidentes, sentia-me envergonhado e me esforçava por consolar a quem tinha magoado.
Um dia, meu professor me viu pedindo desculpas, depois de uma explosão de raiva, e entregou-me uma folha de papel lisa e me disse:



– Amasse-a!
Com medo, obedeci e fiz com ela uma bolinha.



– Agora, deixe-a como estava antes. Voltou a dizer-me.
Óbvio que não pude deixá-la como antes. Por mais que tentasse, o papel continuava cheio de pregas.
O professor me disse, então:



– O coração das pessoas é como esse papel. A impressão que neles deixamos será tão difícil de apagar como esses amassados.
Assim, aprendi a ser mais compreensivo e mais paciente. Quando sinto vontade de estourar, lembro-me daquele papel amassado.
A impressão que deixamos nas pessoas é impossível de apagar
Quando magoamos alguém com nossas ações ou com nossas palavras, logo queremos consertar o erro, mas é tarde demais...

A vaca no precipício

A vaca no precipício

 

Um sábio passeava por uma floresta com seu fiel discípulo, quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre e resolveu fazer uma breve visita.

Durante o percurso ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que temos, também com as pessoas que mal conhecemos.
Chegando ao sítio constatou a pobreza do lugar. A casa era de madeira. Faltava calçamento e os moradores, um casal e três filhos, trajavam roupas rasgadas e sujas.
Ele se aproximou do pai daquela família e lhe perguntou:



– Neste lugar não há sinais de pontos de comércio e de trabalho. Então, como o senhor e a sua família sobrevivem aqui?
O senhor calmamente lhe respondeu:



– Meu amigo, nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros de alimentos e com a outra parte nós produzimos queijo, coalhada e outros produtos para nosso consumo. Assim, vamos sobrevivendo.
O sábio agradeceu a informação, contemplou o lugar por alguns momentos, despediu-se e partiu. No meio do caminho, voltou ao seu fiel discípulo e ordenou:



– Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali na frente e a empurre, jogando-a lá embaixo.
O jovem arregalou os olhos espantando e questionou o mestre sobre o fato de a vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família. Mas, como percebeu o silêncio absoluto do seu mestre, foi cumprir a ordem. Assim, empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer.
Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante alguns anos e um belo dia ele resolveu largar tudo o que havia aprendido e voltar naquele mesmo lugar e contar tudo àquela família, pedir perdão e ajudá-los.
Assim fez e quando se aproximava do local avistou um sítio muito bonito, com árvores floridas, todo murado, com carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim. Ficou triste e desesperado imaginando que aquela pobre família tivera que vender o sítio para sobreviver.
Chegando ao local, foi recebido por um caseiro muito simpático e perguntou sobre a família que ali morava havia uns quatro anos, ao que o caseiro respondeu:



– Continuam morando aqui.
Espantado, ao encontrar os familiares, viu que se tratava das mesmas pessoas que visitara com o mestre. Elogiou o local e perguntou ao dono:



– Como o senhor melhorou este sítio e está tão bem de vida?
E o senhor, entusiasmado, respondeu-lhe:



– Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu. Daquele dia em diante tivemos que fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos. Assim, alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora.

A corrida de sapos

A corrida de sapos
 



Era uma vez um grupo de sapinhos que organizaram uma competição. O objetivo era alcançar o topo de uma torre muito alta.
Uma multidão juntou-se em volta da torre para ver a corrida e animar os competidores. A corrida começou. E, sinceramente, ninguém naquela multidão realmente acreditava que sapinhos tão pequenos pudessem chegar ao topo da torre.
Eles diziam coisas como: "Oh, é difícil DEMAIS! Eles NUNCA vão chegar ao topo". Ou ainda: "Eles não tem nenhuma chance de êxito. A torre é muito alta!".
E, de fato, os sapinhos começaram a cair. Um a um... Só alguns poucos continuaram a subir mais e mais alto.
A multidão continuava a gritar: "É muito difícil!!! Ninguém vai conseguir!"
Outros sapinhos se cansaram e desistiram. Mas UM continuou a subir e subir... Este não desistia!
No final, todos os sapinhos tinham desistido de subir a torre. Com exceção do sapinho que, depois de um grande esforço, foi o único a atingir o topo!
Naturalmente, todos os outros queriam saber como ele conseguiu.
Um dos sapinhos perguntou ao campeão como ele conseguira forças para atingir o objetivo. E o resultado foi: o sapinho campeão era SURDO!
Por isso, nunca dê ouvidos a pessoas com tendências negativas ou pessimistas porque elas tiram de você seus sonhos e desejos mais maravilhosos. Lembre-se sempre do poder das palavras porque tudo o que você ouvir e ler afetará suas ações!

Vencendo nossos limites

Muitas vezes reclamamos de nossa vida, problemas, dificuldades que muitos de nós mesmos criamos, cada ser em si carrega o dom de ser feliz, cabendo a você decidir o que te faz bem e o que te faz mal.
O vídeo abaixo mostra como pessoas que são menos favoráveis fisicamente falando, descobre maneiras de de ajudar pessoas normais a encontrarem confiança e alegria em suas vidas.


Sorria


Sorria sempre, mesmo que a vida lhe dê motivos contrários, quando estamos sorrindo a alegria volta e com isso, enfrentamos as dificuldades com mais facilidades.